Amanhã dia 28/03 segunda feira, apresentação do seminário sobre o livro CASA GRANDE SENZALA
Por Maria Aparecida e Sirlene, segunda fase com Sara e Patricia...
Com frio na barriga mas muito leitura, conhecimento e dicas apresentaremos.
Vamos participar galera... Até amanhã
Abraço
Maria
domingo, 27 de março de 2011
sexta-feira, 18 de março de 2011
Palestra na unibrasil de Marcos Pockmann
Um estudo do Ipea divulgado no início do ano prevê que a pobreza extrema seja erradicada no Brasil até 2016.
- A possibilidade de superarmos a pobreza é algo que faz parte da agenda de superação do próprio subdesenvolvimento. O que nós estamos vendo agora é um avanço mais rápido do padrão social e por isso que o Brasil consegue ter esse indicativo de superação da pobreza nos próximos cinco ou seis anos.
Pochmann destaca o desenvolvimento dos últimos anos e os programas sociais do governo Lula.
- Eu acho que nós só podemos comparar o desempenho brasileiro deste ano com o que nós vivenciamos na primeira metade da década de 70, com o chamado Milagre Econômico. Mas esse crescimento de agora tem distribuição de oportunidades.
Apesar dos elogios, ele acredita que Dilma terá desafios maiores. Entre eles, lidar com novas características da economia como o aumento da população idosa e o crescimento da importância do setor de serviços. Além disso, o ministro da Fazenda, Guido Mantega - que continuará na pasta -, já anunciou a necessidade de cortes nos gastos públicos nos próximos anos.
Para Pochmann, o corte deve ser nos gastos improdutivos, como os provocados pelos altos juros.
- Nós vínhamos num ritmo bastante acelerado, crescendo acima de 7% ao ano. E possivelmente teremos um crescimento menor para 2011. Ao redor de 5%, o que já é bastante grande olhando o período recente do Brasil. Uma coisa é o custeio, outra coisa é o investimento. Espero que essas decisões considerem o teor do investimento, que é crucial.
Ao ouvir alguem como Pockmann falar, com propriedades das palavras, com conhecimento e dominio sobre o assunto, é que acredito que ainda há tempo de consertar coisas erradas em nossa política. Que existe pessoas de bem e com credibilidade, conhecerdor do nosso Querido Brasil...
PARABÉNS A UNIBRASIL PELA INICIATIVA DE CONVIDA-LO - E PARABÉNS AOS COLEGAS ALUNOS DA UNIVERSIDADE QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE PARTICIPAR.
Com respeito e carinho. Maria
quinta-feira, 10 de março de 2011
Homem Inteligente falando de Mulheres...
Um homem Inteligente Falando das Mulheres
Luiz Fernando Veríssimo
O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha “Salvem as Mulheres!”
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apóie.
Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, agüente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.
Só tem mulher quem pode!
Luiz Fernando Veríssimo
O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha “Salvem as Mulheres!”
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apóie.
Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, agüente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.
Só tem mulher quem pode!
quarta-feira, 9 de março de 2011
Resumo do filme - A OUTRA
O filme “A Outra” se passa na corte inglesa do século 16 e conta a
historia da família Bolena, cujo Tio era quem comandava e ordenava tudo
inclusive sobre a vida de suas sobrinhas.
Lady Elizabeth Bolena (Kristin Scott Thomas) era casada com Sir Thomas Bolena (Mark Rylance) e tinha três filhos: Anne (Natalie Portman), Mary (Scarlett Johansson) e George (Jim Sturgess).
Mary (Scarlett Johansson) tinha se casado há pouco tempo com William Carey (Benedict Cumberbatch) e ambos tinham por objetivo morar no campo, sendo completamente simples e apaixonados.
George (Jim Sturgess) também era simples e queria se casar por amor e não por interesse. Mas Anne (Natalie Portman), já sabendo de seu poder sobre os homens era gananciosa, vingativa, uma “cobra” em forma de mulher pronta para dar o bote na primeira oportunidade que lhe caísse bem, mas era incrivelmente teimosa, não obedecendo as ordem da família Bolena o que lhe colocava muitas vezes em infortúnio.
O Tio ficou informado que o Rei Henrique VIII (Eric Bana) passava por problemas no casamento já que sua esposa, a rainha da Inglaterra, Catarina de Aragão (Ana Torrent) não poderia mais lhe dar um filho homem para que assumisse o seu lugar no trono, ao saber desta maravilhosa oportunidade o Tio ordenou que Anne (Natalie Portman), a filha mais velha entretece (fosse sua amante) o Rei Henrique VIII (Eric Bana), a fim de conquista-lo e conseguisse regalias para a família Bolena, tendo riquezas, títulos entre outras coisas, antes que as outras famílias ficassem sabendo desta oportunidade.
O Rei Henrique VIII (Eric Bana) foi convidado a aparecer na casa deles e se encanta logo de cara com Anne (Natalie Portman), que era uma mulher que chamava a atenção de todos por onde passa-se, mas tinha como defeito a ambição e não ter limites.
No dia seguinte da chegada do Rei Henrique VIII (Eric Bana), este decidiu que iria caçar e o Tio prontamente ordena que Anne (Natalie Portman) o acompanhe.
Anne (Natalie Portman) deixa o Rei Henrique VIII (Eric Bana) estupefato quando diz que iria caçar juntamente com ele só que sem um homem para guiar o seu cavalo, pois ela mesma iria fazê-lo.
A família Bolena fica preocupada com a demora da volta da caçada do Rei Henrique VIII (Eric Bana), mas derrepente aparece um servo do rei que o acompanhava a caçada e avisa que uma pessoa se machucou. A família Bolena fica ainda mais desesperada quando descobre que quem se machucou foi o Rei Henrique VIII (Eric Bana), mas o servo ainda complementa dizendo que todos haviam desistido de caçar a corça quando esta entrou na mata densa, mas Anne (Natalie Portman) não desistiu fazendo assim com que o Rei Henrique VIII (Eric Bana) não desistisse, só Anne (Natalie Portman) sabia que era muito perigo, mas mesmo assim continuou.
Devido a esta atitude de ela põe tudo a perder, pois o Tio ordena que Mary (Scarlett Johansson) vá cuidar dos ferimentos do Rei. Quando este acorda e conversa um pouco com ela fica encantado com a sua simplicidade e seu total desinteresse por ele o que o faz ficar desejando-a mais ainda.
No dia de sua partida da casa dos Bolena o Rei intima Sir Thomas Bolena (Mark Rylance) para que Mary (Scarlett Johansson) seja levada a corte e oferece títulos para que sua vontade seja aceita.
Mary (Scarlett Johansson) relutante com a imposição do seu Pai e de seu Tio, implora a todos para que não a mandem para a corte e fala para seu marido, William Carey (Benedict Cumberbatch) que o objetivo de o Rei pedir para que ela seja transferida para a corte nada mais é do que durmir com ela, mas seu marido não pode dizer nada em relação a imposição, pois o próprio Rei ordenou e o que o Rei ordena é uma ordem.
Chegando a corte Mary (Scarlett Johansson) logo se sente desconfortável no salão principal, diferentemente de sua irmã Anne (Natalie Portman) que fica flertando com o Duque Thomas Howard (David Morrissey). O Rei quando acha Mary (Scarlett Johansson) na multidão de súdito intima-a imediatamente a comparecer à noite no seu quarto pessoal. A partir daí Mary é chamada quase sempre.
Anne (Natalie Portman) logo acha uma forma de fugir um dia a noite para se encontrar com o duque Thomas Howard (David Morrissey) e se casar escondida com este para adquirir o titulo de Duquesa. Já casada e consumado o casamento, esta volta na manhã do dia seguinte com seu marido para relatar a família Bolena a façanha que ela havia conseguido.
George (Jim Sturgess) foi o primeiro a ficar sabendo e vai direto a irmã para contrar a novidade, mas Mary fica desesprada com attitude da irmã e vai logo relater a familia ants que Anne pudesse pensar em algo.
A família Bolena não admite o casamento dos dois e logo manda o duque Thomas Howard (David Morrissey) voltar e se casar com a pretendente escolhida pelo Rei. Anne fica inconformada e irritada com a irmã culpando-a de estragar a sua vida. A família Bolena castiga-a mandando a servir a rainha da França como dama de companhia para aprender a lição.
Mary descobre que esta grávida e o Rei ao saber disso logo concede uma casa a família Bolena e arruma uma pretendente para o irmão de Mary, que por sinal é a mulher que ele mais odeia.
O Tio ao ficar sabendo da noticia fica logo desesperado, pois o Rei iria trocar Mary por outra mulher e eles tinham que achar uma forma do Rei ficar interessado na família Bolena para que estes não perdessem suas regalias.
Uma manha Mary acorda e vê o lençol coberto de sangue, o medico ´chamdo esta se vê obrigada a ficar em repouso para que não perca o bebê.
A solução encontrada foi utilizar Anne (Natalie Portman) para relembrar o Rei de Mary (Scarlett Johansson), mas os planos de Anne eram outros.
Ao decorrer da historia Anne (Natalie Portman) volta da França e é intimada pelo Tio que ordena que esta distraia o Rei favorecendo Mary, mas Mary sente que a intenção da irmã é outra. O reencontra de Anne e o Rei se da no banquete real chamando atenção do Rei de uma forma que este fica interessado na pessoa de Anne novamente.
Passam se dias e Anne (Natalie Portman) deixa o Rei alucinado, desejando-a cegamente, mandando inúmeros presentes. Para atormentar a irmã, Anne vai visitá-la no quarto quando um servo chega e diz que tem um presente para Anne esta manda devolve-lo mais uma vez só que desta vez na frente de Mary.
Chega o dia de Mary (Scarlett Johansson) ter o bebe, o Rei é logo chamado para saber se é uma menina ou menino. Anne (Natalie Portman) aparece exatamente no momento em que Mary da à luz e a família Bolena ao saber que é menino informa ao Rei imediatamente e este fica flutuante, mas Anne age rápido e diz que dará esperanças ao Rei para te-la em seus braços com a condição de que não falar mais com Mary e manda-la de volta ao campo e se separar da rainha Catarina De Aragão (Ana Torrent), o Rei se ajoelha e beija a mão de Anne com satisfação em saber que satisfaria seu desejo. A família Bolena ao ver a cena fica furiosa, pois sabe que Anne arruinara os interesses da família.
O Rei intima seus advogados na manha seguinte para que achem uma forma de separar da sua rainha, estes afirmam que tem que achar uma forma legal para isso, mas que não estavam achando. O Rei intima a rainha Catarina De Aragão (Ana Torrent) a comparecer no tribunal, mas esta sabiamente reconheceu que os bispos presentes estavam na mão do Rei, não tendo portanto honestidade na decisão, a solução encontrada pela rainha foi que esta só aceitaria ser julgada pelo tribunal presidido pelo papa, pois ele seria a lei maior e a mais justa.
O Rei vai se encontrar com Anne para dizer que não tem como se separar da rainha Catarina De Aragão (Ana Torrent), pois o papa não iria aceitar levando portanto os bispos a não contrariarem-no, Anne não aceita e manda o Rei a se separar da Igreja Católica.
O Rei era um fiel devoto, mas por estar tão enfeitiçado por Anne aceita e se separa da igreja católica criando a Igreja da Inglaterra que aceitaria seu casamento com ela.
Casada e rainha da Inglaterra Anne (Natalie Portman) logo fica grávida e tem uma menina, tentando contorna a situação da-lhe o nome de Elizabete em homenagem a mãe do rei, mas este fica irritado em saber que e menina e vai embora alegando que quer um herdeiro.
Anne implora a irmã que fique na corte com ela, esta assim o aceita.
Anne fica grávida de novo, mas uma noite esta sente dores terríveis e quando levanta o lençol vê a criança morta. Anne fica desesperada, pois não poderia dizer que perdera um filho e sabia que o Rei não dormiria mais com ela, a solução encontrada por Anne (Natalie Portman) seria durmir com o irmão para engravidar, Mary fica horrorizada com o pedido da irmã e volta para o campo.
Sozinhos no quarto o irmão diz que não pode fazer isso, a esposa do irmão já enciumada por este não ama-la e não durmir com ela, ao ver a cena vai logo contar ao Rei.
A partir daí a vida de Anne (Natalie Portman) se transforma em um inferno, o irmão de Anne é levado à guilhotina e logo depois Anne.
Mary chega tarde para salvar o irmão, mas implora que salve a sua irmã, o Rei por ter muito apreço por Mary diz que ira poupa-la.
Ao chegar à rua e ver Anne (Natalie Portman) pronta para morrer, Mary espera a chegada do recado do Rei para parar a execução de Anne. Chega à mensagem do Rei dizendo que só pouparia a Mary. e não a irmã, mas que esta seria sua ultima chance, Mary ao ler se aterroriza e Anne sabe que sua hora chegou.
Depois de morta Mary corre para a corte leva a filha de Anne, Elizabete como ultimo pedido de Anne, que cuidasse dela.
O filho que Mary teve era bastardo e não poderia ser herdeiro do trono, assim como as filhas de Catarina de Aragão. Elizabete, a filha de Anne seria a herdeira do trono e governaria por 45 anos a Inglaterra.
Fim
Lady Elizabeth Bolena (Kristin Scott Thomas) era casada com Sir Thomas Bolena (Mark Rylance) e tinha três filhos: Anne (Natalie Portman), Mary (Scarlett Johansson) e George (Jim Sturgess).
Mary (Scarlett Johansson) tinha se casado há pouco tempo com William Carey (Benedict Cumberbatch) e ambos tinham por objetivo morar no campo, sendo completamente simples e apaixonados.
George (Jim Sturgess) também era simples e queria se casar por amor e não por interesse. Mas Anne (Natalie Portman), já sabendo de seu poder sobre os homens era gananciosa, vingativa, uma “cobra” em forma de mulher pronta para dar o bote na primeira oportunidade que lhe caísse bem, mas era incrivelmente teimosa, não obedecendo as ordem da família Bolena o que lhe colocava muitas vezes em infortúnio.
O Tio ficou informado que o Rei Henrique VIII (Eric Bana) passava por problemas no casamento já que sua esposa, a rainha da Inglaterra, Catarina de Aragão (Ana Torrent) não poderia mais lhe dar um filho homem para que assumisse o seu lugar no trono, ao saber desta maravilhosa oportunidade o Tio ordenou que Anne (Natalie Portman), a filha mais velha entretece (fosse sua amante) o Rei Henrique VIII (Eric Bana), a fim de conquista-lo e conseguisse regalias para a família Bolena, tendo riquezas, títulos entre outras coisas, antes que as outras famílias ficassem sabendo desta oportunidade.
O Rei Henrique VIII (Eric Bana) foi convidado a aparecer na casa deles e se encanta logo de cara com Anne (Natalie Portman), que era uma mulher que chamava a atenção de todos por onde passa-se, mas tinha como defeito a ambição e não ter limites.
No dia seguinte da chegada do Rei Henrique VIII (Eric Bana), este decidiu que iria caçar e o Tio prontamente ordena que Anne (Natalie Portman) o acompanhe.
Anne (Natalie Portman) deixa o Rei Henrique VIII (Eric Bana) estupefato quando diz que iria caçar juntamente com ele só que sem um homem para guiar o seu cavalo, pois ela mesma iria fazê-lo.
A família Bolena fica preocupada com a demora da volta da caçada do Rei Henrique VIII (Eric Bana), mas derrepente aparece um servo do rei que o acompanhava a caçada e avisa que uma pessoa se machucou. A família Bolena fica ainda mais desesperada quando descobre que quem se machucou foi o Rei Henrique VIII (Eric Bana), mas o servo ainda complementa dizendo que todos haviam desistido de caçar a corça quando esta entrou na mata densa, mas Anne (Natalie Portman) não desistiu fazendo assim com que o Rei Henrique VIII (Eric Bana) não desistisse, só Anne (Natalie Portman) sabia que era muito perigo, mas mesmo assim continuou.
Devido a esta atitude de ela põe tudo a perder, pois o Tio ordena que Mary (Scarlett Johansson) vá cuidar dos ferimentos do Rei. Quando este acorda e conversa um pouco com ela fica encantado com a sua simplicidade e seu total desinteresse por ele o que o faz ficar desejando-a mais ainda.
No dia de sua partida da casa dos Bolena o Rei intima Sir Thomas Bolena (Mark Rylance) para que Mary (Scarlett Johansson) seja levada a corte e oferece títulos para que sua vontade seja aceita.
Mary (Scarlett Johansson) relutante com a imposição do seu Pai e de seu Tio, implora a todos para que não a mandem para a corte e fala para seu marido, William Carey (Benedict Cumberbatch) que o objetivo de o Rei pedir para que ela seja transferida para a corte nada mais é do que durmir com ela, mas seu marido não pode dizer nada em relação a imposição, pois o próprio Rei ordenou e o que o Rei ordena é uma ordem.
Chegando a corte Mary (Scarlett Johansson) logo se sente desconfortável no salão principal, diferentemente de sua irmã Anne (Natalie Portman) que fica flertando com o Duque Thomas Howard (David Morrissey). O Rei quando acha Mary (Scarlett Johansson) na multidão de súdito intima-a imediatamente a comparecer à noite no seu quarto pessoal. A partir daí Mary é chamada quase sempre.
Anne (Natalie Portman) logo acha uma forma de fugir um dia a noite para se encontrar com o duque Thomas Howard (David Morrissey) e se casar escondida com este para adquirir o titulo de Duquesa. Já casada e consumado o casamento, esta volta na manhã do dia seguinte com seu marido para relatar a família Bolena a façanha que ela havia conseguido.
George (Jim Sturgess) foi o primeiro a ficar sabendo e vai direto a irmã para contrar a novidade, mas Mary fica desesprada com attitude da irmã e vai logo relater a familia ants que Anne pudesse pensar em algo.
A família Bolena não admite o casamento dos dois e logo manda o duque Thomas Howard (David Morrissey) voltar e se casar com a pretendente escolhida pelo Rei. Anne fica inconformada e irritada com a irmã culpando-a de estragar a sua vida. A família Bolena castiga-a mandando a servir a rainha da França como dama de companhia para aprender a lição.
Mary descobre que esta grávida e o Rei ao saber disso logo concede uma casa a família Bolena e arruma uma pretendente para o irmão de Mary, que por sinal é a mulher que ele mais odeia.
O Tio ao ficar sabendo da noticia fica logo desesperado, pois o Rei iria trocar Mary por outra mulher e eles tinham que achar uma forma do Rei ficar interessado na família Bolena para que estes não perdessem suas regalias.
Uma manha Mary acorda e vê o lençol coberto de sangue, o medico ´chamdo esta se vê obrigada a ficar em repouso para que não perca o bebê.
A solução encontrada foi utilizar Anne (Natalie Portman) para relembrar o Rei de Mary (Scarlett Johansson), mas os planos de Anne eram outros.
Ao decorrer da historia Anne (Natalie Portman) volta da França e é intimada pelo Tio que ordena que esta distraia o Rei favorecendo Mary, mas Mary sente que a intenção da irmã é outra. O reencontra de Anne e o Rei se da no banquete real chamando atenção do Rei de uma forma que este fica interessado na pessoa de Anne novamente.
Passam se dias e Anne (Natalie Portman) deixa o Rei alucinado, desejando-a cegamente, mandando inúmeros presentes. Para atormentar a irmã, Anne vai visitá-la no quarto quando um servo chega e diz que tem um presente para Anne esta manda devolve-lo mais uma vez só que desta vez na frente de Mary.
Chega o dia de Mary (Scarlett Johansson) ter o bebe, o Rei é logo chamado para saber se é uma menina ou menino. Anne (Natalie Portman) aparece exatamente no momento em que Mary da à luz e a família Bolena ao saber que é menino informa ao Rei imediatamente e este fica flutuante, mas Anne age rápido e diz que dará esperanças ao Rei para te-la em seus braços com a condição de que não falar mais com Mary e manda-la de volta ao campo e se separar da rainha Catarina De Aragão (Ana Torrent), o Rei se ajoelha e beija a mão de Anne com satisfação em saber que satisfaria seu desejo. A família Bolena ao ver a cena fica furiosa, pois sabe que Anne arruinara os interesses da família.
O Rei intima seus advogados na manha seguinte para que achem uma forma de separar da sua rainha, estes afirmam que tem que achar uma forma legal para isso, mas que não estavam achando. O Rei intima a rainha Catarina De Aragão (Ana Torrent) a comparecer no tribunal, mas esta sabiamente reconheceu que os bispos presentes estavam na mão do Rei, não tendo portanto honestidade na decisão, a solução encontrada pela rainha foi que esta só aceitaria ser julgada pelo tribunal presidido pelo papa, pois ele seria a lei maior e a mais justa.
O Rei vai se encontrar com Anne para dizer que não tem como se separar da rainha Catarina De Aragão (Ana Torrent), pois o papa não iria aceitar levando portanto os bispos a não contrariarem-no, Anne não aceita e manda o Rei a se separar da Igreja Católica.
O Rei era um fiel devoto, mas por estar tão enfeitiçado por Anne aceita e se separa da igreja católica criando a Igreja da Inglaterra que aceitaria seu casamento com ela.
Casada e rainha da Inglaterra Anne (Natalie Portman) logo fica grávida e tem uma menina, tentando contorna a situação da-lhe o nome de Elizabete em homenagem a mãe do rei, mas este fica irritado em saber que e menina e vai embora alegando que quer um herdeiro.
Anne implora a irmã que fique na corte com ela, esta assim o aceita.
Anne fica grávida de novo, mas uma noite esta sente dores terríveis e quando levanta o lençol vê a criança morta. Anne fica desesperada, pois não poderia dizer que perdera um filho e sabia que o Rei não dormiria mais com ela, a solução encontrada por Anne (Natalie Portman) seria durmir com o irmão para engravidar, Mary fica horrorizada com o pedido da irmã e volta para o campo.
Sozinhos no quarto o irmão diz que não pode fazer isso, a esposa do irmão já enciumada por este não ama-la e não durmir com ela, ao ver a cena vai logo contar ao Rei.
A partir daí a vida de Anne (Natalie Portman) se transforma em um inferno, o irmão de Anne é levado à guilhotina e logo depois Anne.
Mary chega tarde para salvar o irmão, mas implora que salve a sua irmã, o Rei por ter muito apreço por Mary diz que ira poupa-la.
Ao chegar à rua e ver Anne (Natalie Portman) pronta para morrer, Mary espera a chegada do recado do Rei para parar a execução de Anne. Chega à mensagem do Rei dizendo que só pouparia a Mary. e não a irmã, mas que esta seria sua ultima chance, Mary ao ler se aterroriza e Anne sabe que sua hora chegou.
Depois de morta Mary corre para a corte leva a filha de Anne, Elizabete como ultimo pedido de Anne, que cuidasse dela.
O filho que Mary teve era bastardo e não poderia ser herdeiro do trono, assim como as filhas de Catarina de Aragão. Elizabete, a filha de Anne seria a herdeira do trono e governaria por 45 anos a Inglaterra.
Fim
Resumo do filme DAENS - Um grito de Justiça
O filme é passado na virada do século, no norte da Bélgica, em plena
Revolução Industrial. A história é desenvolvida em torno da vida dos
trabalhadores de uma fábrica de tecidos, na cidade de Aalst,onde as
pessoas estavam condenadas a um estado de miséria absoluta por conta dos
baixos salários que recebiam. As imagens de exploração de crianças e
mulheres nas fábricas é o ponto alto da trama, pois se trata de
passagens chocantes que nos fazem acreditar em um fato que aconteceu
verdadeiramente. A vida da sociedade local passa a ter uma nova direção
quando chega a cidade o padre Daens, um revolucionário que se muda para
o local para morar na casa de seu irmão jornalista, aproveitando-se
que o jornal do partido católico estava a sua disposição, Deans passou a
escrever artigos contra a política e o sistema de trabalho da época, e
desta forma despertou na população o espírito de luta e coragem para
lutar pelos seus direitos.
Nesta época, as relações de trabalho modificaram-se, milhares de camponeses mudaram-se para as cidades em busca de emprego nas fabricas, onde não eram proprietários de nenhum instrumento de produção:nem das instalações, nem do dinheiro do investimento, nem das maquinas, nem da matéria prima. O trabalhador era dono apenas de sua força de trabalho, que ele vendia, em condições desfavoráveis, em troca de salário. Desenvolveu-se, então uma oposição social: de um lado os empresários industriais, donos dos meios de produção das fabricas, (matérias-primas, maquinas e equipamentos); de outro, os operários urbanos, trabalhadores assalariados das industrias.
Para desenvolver suas empresas, os industriais precisavam de liberdade econômica, ampliação dos mercados consumidores e mão- de- obra barata para trabalhar nas fabricas. Com o objetivo de aumentar os lucros, o empresário industrial pagava aos operários salários muito baixos, enquanto explorava o máximo sua capacidade de trabalho. Os salários eram tão reduzidos, que para sobreviver, toda a família do operário incluindo mulheres e crianças eram obrigadas a trabalhar nas fabricas, em diversas industrias, principalmente na industria têxtil local, mostrada no filme, eles trabalhavam mais de 15 horas por dia, alem disso, as instalações das fabricas, prejudicavam a saúde do trabalhador e as crianças, como o mostrado, eram muitas vezes vitimas fatais de acidentes de trabalho por falta de experiência com as grandes maquinas.
Com os ideais implantados pelo padre Deans, a sociedade passou a se movimentar, e por conta da exploração do trabalho humano por eles sofrido, gerou conflitos entre operários e empresários. Alguns grupos de operários até invadiram fabricas e destruíram maquinas , pois estas representavam o desemprego, a miséria, os baixos salários e a opressão.
Foi com a ajuda do padre, que a população aos poucos começou a perceber que a luta do movimento operário não deveria ser dirigida á maquina, mais contra o sistema de injustiças criado pelo capitalismo industrial, então,com a criação das organizações operarias, iniciou-se a luta por melhores salários e condições de vida para o trabalhador, e deram origem aos primeiros sindicatos. Daí por diante as coisas passaram a melhorar e as condições de trabalho começou a evoluir a as leis trabalhistas não tardaram a surgir, porem isso tudo foi conseguido com muita luta e esforço, onde muitos operários foram perseguidos massacrados pelos capitalistas.
Nesta época, as relações de trabalho modificaram-se, milhares de camponeses mudaram-se para as cidades em busca de emprego nas fabricas, onde não eram proprietários de nenhum instrumento de produção:nem das instalações, nem do dinheiro do investimento, nem das maquinas, nem da matéria prima. O trabalhador era dono apenas de sua força de trabalho, que ele vendia, em condições desfavoráveis, em troca de salário. Desenvolveu-se, então uma oposição social: de um lado os empresários industriais, donos dos meios de produção das fabricas, (matérias-primas, maquinas e equipamentos); de outro, os operários urbanos, trabalhadores assalariados das industrias.
Para desenvolver suas empresas, os industriais precisavam de liberdade econômica, ampliação dos mercados consumidores e mão- de- obra barata para trabalhar nas fabricas. Com o objetivo de aumentar os lucros, o empresário industrial pagava aos operários salários muito baixos, enquanto explorava o máximo sua capacidade de trabalho. Os salários eram tão reduzidos, que para sobreviver, toda a família do operário incluindo mulheres e crianças eram obrigadas a trabalhar nas fabricas, em diversas industrias, principalmente na industria têxtil local, mostrada no filme, eles trabalhavam mais de 15 horas por dia, alem disso, as instalações das fabricas, prejudicavam a saúde do trabalhador e as crianças, como o mostrado, eram muitas vezes vitimas fatais de acidentes de trabalho por falta de experiência com as grandes maquinas.
Com os ideais implantados pelo padre Deans, a sociedade passou a se movimentar, e por conta da exploração do trabalho humano por eles sofrido, gerou conflitos entre operários e empresários. Alguns grupos de operários até invadiram fabricas e destruíram maquinas , pois estas representavam o desemprego, a miséria, os baixos salários e a opressão.
Foi com a ajuda do padre, que a população aos poucos começou a perceber que a luta do movimento operário não deveria ser dirigida á maquina, mais contra o sistema de injustiças criado pelo capitalismo industrial, então,com a criação das organizações operarias, iniciou-se a luta por melhores salários e condições de vida para o trabalhador, e deram origem aos primeiros sindicatos. Daí por diante as coisas passaram a melhorar e as condições de trabalho começou a evoluir a as leis trabalhistas não tardaram a surgir, porem isso tudo foi conseguido com muita luta e esforço, onde muitos operários foram perseguidos massacrados pelos capitalistas.
Passe livre Estudantil...Um sonho???
Projeto cria o Programa Nacional do Passe Livre Estudantil
Tramita na Câmara o Projeto de Lei 79/11,
do deputado licenciado Paulo Tadeu (PT-DF), que cria no âmbito do
Ministério da Educação o Programa Nacional do Passe Livre Estudantil. O
programa beneficiará alunos dos ensinos público e privado com a isenção
total do pagamento da tarifa de transporte público coletivo.
Segundo a proposta, a União, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), passará a conceder subvenção financeira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e a municípios que aderirem ao programa.
Repasses
O texto do projeto determina que o repasse dos recursos financeiros seja realizado em parcelas e calculado com base no número de alunos beneficiados pelo programa, observada a contrapartida do município ou do Distrito Federal. O recebimento dos recursos federais ficará condicionado à adesão total ou parcial ao regulamento do programa.
A proposta estabelece também que o Programa Nacional do Passe Livre Estudantil seguirá as mesmas normas, com as adaptações necessárias, previstas na Lei 10.880/04, que instituiu o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate).
Ao mencionar o princípio constitucional que obriga a União a aplicar anualmente nunca menos de 18% e os estados, o Distrito Federal e os municípios não menos de 25% da receita líquida de impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino, o deputado afirmou que o Poder Legislativo já avançou significativamente no sentido de aumentar os investimentos em educação.
"Agora temos a chance de avançar ainda mais, pois sabemos que ainda há muitos alunos da rede pública que precisam tomar ônibus para se deslocar até as escolas, mas não têm como arcar com essa despesa", disse Tadeu.
Tramitação
O projeto tramita pelas comissões de Viação e Transportes; de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania; em caráter conclusivo Rito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado ou rejeitado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário..
Segundo a proposta, a União, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), passará a conceder subvenção financeira, em caráter suplementar, ao Distrito Federal e a municípios que aderirem ao programa.
Repasses
O texto do projeto determina que o repasse dos recursos financeiros seja realizado em parcelas e calculado com base no número de alunos beneficiados pelo programa, observada a contrapartida do município ou do Distrito Federal. O recebimento dos recursos federais ficará condicionado à adesão total ou parcial ao regulamento do programa.
A proposta estabelece também que o Programa Nacional do Passe Livre Estudantil seguirá as mesmas normas, com as adaptações necessárias, previstas na Lei 10.880/04, que instituiu o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate).
Ao mencionar o princípio constitucional que obriga a União a aplicar anualmente nunca menos de 18% e os estados, o Distrito Federal e os municípios não menos de 25% da receita líquida de impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino, o deputado afirmou que o Poder Legislativo já avançou significativamente no sentido de aumentar os investimentos em educação.
"Agora temos a chance de avançar ainda mais, pois sabemos que ainda há muitos alunos da rede pública que precisam tomar ônibus para se deslocar até as escolas, mas não têm como arcar com essa despesa", disse Tadeu.
Tramitação
O projeto tramita pelas comissões de Viação e Transportes; de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania; em caráter conclusivo Rito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado ou rejeitado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário..
Íntegra da proposta:
segunda-feira, 7 de março de 2011
Mulheres, Mulheres...
Meu nome é MULHER!
Eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!
Eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!
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